Os pacientes que apresentaram Sepse, podem ter alta hospitalar com dificuldades para a realização das atividades do dia a dia, como por exemplo, tomar banho, escovar os dentes e dificuldades para caminhar. Esse texto contém dicas e informações simples para ajudar no cuidado e prevenção de quedas do paciente frágil:
Lembre-se, o apoio e a orientação são muito importantes neste processo de segurança do paciente e ajudam a reduzir o risco de quedas dentro da própria casa!
Materiais de apoio:
– Guia prático do cuidador: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_pratico_cuidador.pdf
Fato. Pessoas que ficam internadas por um período de tempo longo por causa da sepse podem ter fraqueza nas pernas e não ter força nas pernas suficiente para se levantar sozinho da cama.
Fato. Ela pode estar com fraqueza nas pernas, alteração de equilíbrio e cansaço físico. Ela precisa se apoiar no corrimão para conseguir subir os degraus da escada.
Fato. Os pacientes que saem de alta têm dificuldades para caminhar por falta de firmeza nas pernas e a presença de tapetes aumenta o risco de escorregar e cair. Por isso, a retirada dos tapetes é uma ação que ajuda a prevenir quedas dentro do ambiente domiciliar.
Fake. Os brinquedos espalhados pelo chão aumentam o risco de queda no ambiente domiciliar. O ideal é retirar todos os brinquedos do chão para evitar que a paciente pise em algum brinquedo e caia. Deixe os brinquedos guardados em local apropriado.
Fato. A escuridão na casa aumenta o risco dela cair ou esbarrar em móveis da casa. O ideal é iluminar bem os ambientes para que ela possa visualizar os obstáculos ao ir até o banheiro ou ir até a cozinha. A iluminação proporciona maior segurança.
Enfermeira da UFMG desde outubro/2011, com experiência em terapia intensiva, unidade clínica cirúrgica e promoção à saúde do trabalhador.
Enfermeira do protocolo de sepse do Hospital das Clínicas da UFMG (período 2016 a março de 2019).
Graduada em Enfermagem pela Escola de Enfermagem da UFMG (formatura: julho/ 2011).
Mestre em Ciências da Saúde: Infectologia e Medicina Tropical pela Faculdade de Medicina da UFMG (formatura em 2014).
Doutora em Ciências da Saúde: Infectologia e Medicina Tropical pela Faculdade de Medicina da UFMG (formatura em 2018).
Revisora da Revista Mineira de Enfermagem (REME).
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