Oi, sou Paulo, tenho 35 anos. Em 2019, estava com um dente infeccionado, e a infecção se espalhou rapidamente, atingindo meu pescoço e peitoral. Precisei fazer uma cirurgia no pescoço e na lateral do tórax para retirar o pus. Como estava muito inchado para ser intubado, precisei passar por uma traqueostomia.



Em 11 de janeiro de 2023, fui dormir com febre. Tomei dipirona e não dei muita atenção, mas no dia seguinte já não conseguia sair da cama, estava muito ofegante e cansada. Meu marido me levou ao hospital (essa é minha última lembrança).



Olá, minha sepse ocorreu quando eu tinha 18 anos, e eu nunca tinha ouvido falar dessa infecção na minha vida. Mais especificamente, iniciou no dia 22 de dezembro de 2023 (pelo que eu sei). Eu estava vomitando muito, sem forças nem para ficar em pé, com dor no corpo e olhos bem fundos.



No dia 20 de março de 2024, um surto de Influenza acomete a turma de um de nossos filhos, resultando na infecção de toda a nossa família. Embora meus filhos e eu tenhamos apresentado sintomas moderados, a situação do meu esposo se agravou rapidamente, menos de quatro dias após o início da febre. Com febre persistente, dor nas costas, diminuição da produção urinária e saturação de oxigênio em 90%, decidimos procurar atendimento médico.



Meu nome é Débora, tenho 53 anos e sou professora de Inglês. Tenho um casal de filhos, Bárbara e Guilherme, e uma neta de 10 anos chamada Maria Duda.

Tudo começou com uma punção na tireoide realizada em 21/11/2023. Na mesma semana, passei uma noite inteira vomitando e acordei com um incômodo na garganta e febre. Minha filha me levou à UPA do Campo Limpo e lá, me medicaram e voltei para casa. No entanto, o inchaço na região do pescoço continuou e a febre persistiu.



Meu nome é Raquel, tenho 47 anos. Em janeiro de 2024, mais precisamente no dia 20, comecei a ter febre, dor no corpo e uma fraqueza que mal me permitia ficar de pé. No dia seguinte, os sintomas só tendiam a piorar e a febre aumentava cada vez mais. Meu esposo insistia em me levar à urgência, até que acabei concordando em ir, pois mal conseguia me mexer e abrir os olhos.



Meu nome é Eliton, moro em Cotia, São Paulo. No início de agosto de 2021, meu pai, que trabalhava como pedreiro, começou a sentir dores nas costas. Levamos ele primeiramente ao Pronto Socorro, onde lhe aplicaram uma injeção para dor. No entanto, a dor só aumentou após esse primeiro sintoma. Em mais duas ocasiões em que buscamos atendimento, apenas recebemos medicação para dor, sem realizar qualquer exame. Até então, pensávamos que fossem apenas dores nas costas. No entanto, após cerca de 10 dias, ele já não conseguia mais se levantar e apresentava confusão mental.



Oi, meu nome é Rebeca e tenho 32 anos. Em 2019, eu tinha 28 anos e fazia 4 meses que estava no pós-parto de uma cesárea, e comecei a ter febre e dor no corpo em casa. Como todos em casa também estavam doentes, pensei que também estivesse gripada e ia melhorar. Mas passaram 2 dias e não melhorei. Minha irmã, que estava em casa me ajudando, insistiu para que eu fosse ao hospital, pois, por estar amamentando, não era bom me automedicar. 



Sou a Jacqueline, enfermeira há 13 anos. Tudo começou em 3 de setembro de 2021, quando tive uma cólica renal. Realizei um ultrassom que constatou um cálculo renal. Até esse momento, não sabia que tinha esse cálculo. Tomei medicação simples e fiquei bem. No dia 4 de outubro do mesmo ano, senti novamente a cólica, só que com mais intensidade, e que não passou com medicação simples. Fiquei em torno de 24 horas com medicação para dor a cada 4 horas, e não passava.




Responsabilidade técnica: Regis Goulart Rosa (CRM-RS 31801)
RQE Medicina Intensiva 20217



Iniciativa:


ILAS


Apoio:



Site feito com 🤍 por Marcelo Cezar

Copyright © Reabilita Sepse 2022

Site feito com 🤍 por Marcelo Cezar