No dia 05/09 tive uma experiência muito difícil. Uma semana antes (dia 29/08), em uma sexta-feira, busquei atendimento na UPA, pois senti, na noite anterior, febre com calafrios e estava com dor nas costas. Como não costumo ter febre, fiquei preocupada. Lá na UPA, falei os sintomas e pedi exame. A médica disse que não precisava, que era uma virose. Passou medicações, como corticoide e analgésico para dor, e me deu alta.



Meu nome é Mariane Ferraz, tenho 35 anos.

No dia 31 de janeiro de 2025, vi a minha vida ir para o fundo do poço em poucas horas, mas, antes de contar sobre esse dia, vou voltar um pouquinho no tempo. Lembro que, há alguns dias, estava sentindo dores na barriga, mas fui negligenciando, achando que não era nada. Além das dores, comecei a sentir cansaço e minha pele mudou drasticamente, ficando seca e porosa. Enfim, fui deixando de lado todos esses sintomas, dando preferência à minha rotina. Até que fui ao ginecologista e, aparentemente, eu só estava com uma infecção urinária leve que seria tratada com antibiótico.



Eu sobrevivi a um choque séptico! Mas não sem sequelas… porém, a reabilitação vem fazendo a diferença. Foram 11 meses hospitalizado: 10 meses na UTI – Unidade de Terapia Intensiva, em ventilação mecânica. 



Oi, sou Paulo, tenho 35 anos. Em 2019, estava com um dente infeccionado, e a infecção se espalhou rapidamente, atingindo meu pescoço e peitoral. Precisei fazer uma cirurgia no pescoço e na lateral do tórax para retirar o pus. Como estava muito inchado para ser intubado, precisei passar por uma traqueostomia.



Em 11 de janeiro de 2023, fui dormir com febre. Tomei dipirona e não dei muita atenção, mas no dia seguinte já não conseguia sair da cama, estava muito ofegante e cansada. Meu marido me levou ao hospital (essa é minha última lembrança).



Olá, minha sepse ocorreu quando eu tinha 18 anos, e eu nunca tinha ouvido falar dessa infecção na minha vida. Mais especificamente, iniciou no dia 22 de dezembro de 2023 (pelo que eu sei). Eu estava vomitando muito, sem forças nem para ficar em pé, com dor no corpo e olhos bem fundos.



No dia 20 de março de 2024, um surto de Influenza acomete a turma de um de nossos filhos, resultando na infecção de toda a nossa família. Embora meus filhos e eu tenhamos apresentado sintomas moderados, a situação do meu esposo se agravou rapidamente, menos de quatro dias após o início da febre. Com febre persistente, dor nas costas, diminuição da produção urinária e saturação de oxigênio em 90%, decidimos procurar atendimento médico.



Meu nome é Débora, tenho 53 anos e sou professora de Inglês. Tenho um casal de filhos, Bárbara e Guilherme, e uma neta de 10 anos chamada Maria Duda.

Tudo começou com uma punção na tireoide realizada em 21/11/2023. Na mesma semana, passei uma noite inteira vomitando e acordei com um incômodo na garganta e febre. Minha filha me levou à UPA do Campo Limpo e lá, me medicaram e voltei para casa. No entanto, o inchaço na região do pescoço continuou e a febre persistiu.



Meu nome é Raquel, tenho 47 anos. Em janeiro de 2024, mais precisamente no dia 20, comecei a ter febre, dor no corpo e uma fraqueza que mal me permitia ficar de pé. No dia seguinte, os sintomas só tendiam a piorar e a febre aumentava cada vez mais. Meu esposo insistia em me levar à urgência, até que acabei concordando em ir, pois mal conseguia me mexer e abrir os olhos.




Responsabilidade técnica: Regis Goulart Rosa (CRM-RS 31801)
RQE Medicina Intensiva 20217



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