Meu nome é Leticia, moro em São Paulo/ SP, tenho 27 anos e sou Fisioterapeuta.

Eu sofri um choque séptico em fevereiro de 2018, quando tinha apenas 22 anos. Sou uma pessoa saudável, nunca tinha ficado internada, não tinha/ tenho nenhuma doença. Tudo começou com sintomas típicos de uma infecção: dor na garganta, febre, tosse, nariz entupido. Nada que eu nunca tivesse tido antes. No dia seguinte do início dos sintomas resolvi procurar um hospital. Ali mesmo já fui diagnósticada com um choque séptico e, poucas horas depois que dei entrada na emergência, estava entubada e na UTI. Não me lembro de quase nada, mas fiquei 16 dias entubada, 27 dias na UTI e 62 dias internada.



Sou mãe de um lindo garoto de 14 anos de idade, de nome José, que acaba de passar pelo difícil e temeroso processo do choque séptico.

Devido a um grande atraso no diagnóstico de apendicite aguda, meu filho ficou, entre idas e vindas ao Pronto Atendimento, 7 dias no sofrimento intenso, até que no último dia 10 de junho de 2022 passou por cirurgia e protocolo sepse em caráter de extrema urgência.




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RQE Medicina Intensiva 20217



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