No dia 20 de março de 2024, um surto de Influenza acomete a turma de um de nossos filhos, resultando na infecção de toda a nossa família. Embora meus filhos e eu tenhamos apresentado sintomas moderados, a situação do meu esposo se agravou rapidamente, menos de quatro dias após o início da febre. Com febre persistente, dor nas costas, diminuição da produção urinária e saturação de oxigênio em 90%, decidimos procurar atendimento médico.



Meu nome é Débora, tenho 53 anos e sou professora de Inglês. Tenho um casal de filhos, Bárbara e Guilherme, e uma neta de 10 anos chamada Maria Duda.

Tudo começou com uma punção na tireoide realizada em 21/11/2023. Na mesma semana, passei uma noite inteira vomitando e acordei com um incômodo na garganta e febre. Minha filha me levou à UPA do Campo Limpo e lá, me medicaram e voltei para casa. No entanto, o inchaço na região do pescoço continuou e a febre persistiu.



Meu nome é Raquel, tenho 47 anos. Em janeiro de 2024, mais precisamente no dia 20, comecei a ter febre, dor no corpo e uma fraqueza que mal me permitia ficar de pé. No dia seguinte, os sintomas só tendiam a piorar e a febre aumentava cada vez mais. Meu esposo insistia em me levar à urgência, até que acabei concordando em ir, pois mal conseguia me mexer e abrir os olhos.



Meu nome é Eliton, moro em Cotia, São Paulo. No início de agosto de 2021, meu pai, que trabalhava como pedreiro, começou a sentir dores nas costas. Levamos ele primeiramente ao Pronto Socorro, onde lhe aplicaram uma injeção para dor. No entanto, a dor só aumentou após esse primeiro sintoma. Em mais duas ocasiões em que buscamos atendimento, apenas recebemos medicação para dor, sem realizar qualquer exame. Até então, pensávamos que fossem apenas dores nas costas. No entanto, após cerca de 10 dias, ele já não conseguia mais se levantar e apresentava confusão mental.



Oi, meu nome é Rebeca e tenho 32 anos. Em 2019, eu tinha 28 anos e fazia 4 meses que estava no pós-parto de uma cesárea, e comecei a ter febre e dor no corpo em casa. Como todos em casa também estavam doentes, pensei que também estivesse gripada e ia melhorar. Mas passaram 2 dias e não melhorei. Minha irmã, que estava em casa me ajudando, insistiu para que eu fosse ao hospital, pois, por estar amamentando, não era bom me automedicar. 



Sou a Jacqueline, enfermeira há 13 anos. Tudo começou em 3 de setembro de 2021, quando tive uma cólica renal. Realizei um ultrassom que constatou um cálculo renal. Até esse momento, não sabia que tinha esse cálculo. Tomei medicação simples e fiquei bem. No dia 4 de outubro do mesmo ano, senti novamente a cólica, só que com mais intensidade, e que não passou com medicação simples. Fiquei em torno de 24 horas com medicação para dor a cada 4 horas, e não passava.



Olá! Meu nome é Ianca, tenho 27 anos e, em janeiro de 2023, tive sepse materna após minha cesariana. Comecei tendo febre, porém o médico plantonista me disse que seria o leite descendo. No entanto, em nenhum momento consegui amamentar.



Olá! Sou Aline, sobrevivente da sepse desde 2007, período em que fiquei em coma por 4 dias.

Nunca tinha ouvido falar do pós-sepse, mas hoje reconheço o quão desafiador ele pode ser. Sinto frio fora do normal, sem conseguir explicar o motivo. As pessoas ao meu redor costumam pensar que sou louca, devido ao gelo que minhas mãos e pés ficam, como se estivesse hipotérmica.



Meu nome é Marcela e gostaria de contar o caso da minha mãe, que tem 57 anos. No dia 31/05/2023, ela chegou mais cedo do trabalho, apresentando febre baixa, dor de barriga e vômitos. Inicialmente, acreditamos que poderia ser uma virose.

Por volta da 1h da manhã do dia 1/06/2023, poucas horas após ela ter começado a se sentir mal, fui ao quarto dela para ajudá-la a ir ao banheiro e percebi que ela estava muito fraca, pálida e com os lábios começando a ficar roxos. Preocupada, verifiquei sua temperatura, que estava 34.3°C , e foi aí que minha preocupação aumentou, pois o antitérmico que ela havia tomado baixou demasiadamente sua temperatura.



Meu nome é Tainá Fraga, e minha filha Melissa teve sepse aos 7 meses de idade.

Tudo começou com uma febre baixa que durou quase uma semana, além de alguns sintomas respiratórios. Passamos três vezes por consulta no hospital, e somente na terceira vez foram realizados exames. Todos estavam bastante alterados e foi aí que começaram as investigações. Houve suspeita de Dengue, COVID-19 e Meningite, até que no resultado da hemocultura apareceu Pseudomonas Aeruginosa.




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