Meu nome é Marcela e gostaria de contar o caso da minha mãe, que tem 57 anos. No dia 31/05/2023, ela chegou mais cedo do trabalho, apresentando febre baixa, dor de barriga e vômitos. Inicialmente, acreditamos que poderia ser uma virose.

Por volta da 1h da manhã do dia 1/06/2023, poucas horas após ela ter começado a se sentir mal, fui ao quarto dela para ajudá-la a ir ao banheiro e percebi que ela estava muito fraca, pálida e com os lábios começando a ficar roxos. Preocupada, verifiquei sua temperatura, que estava 34.3°C , e foi aí que minha preocupação aumentou, pois o antitérmico que ela havia tomado baixou demasiadamente sua temperatura.



Meu nome é Tainá Fraga, e minha filha Melissa teve sepse aos 7 meses de idade.

Tudo começou com uma febre baixa que durou quase uma semana, além de alguns sintomas respiratórios. Passamos três vezes por consulta no hospital, e somente na terceira vez foram realizados exames. Todos estavam bastante alterados e foi aí que começaram as investigações. Houve suspeita de Dengue, COVID-19 e Meningite, até que no resultado da hemocultura apareceu Pseudomonas Aeruginosa.



Me chamo Márcia Alexandreli, tenho 52 anos e sou uma sobrevivente de sepse. Em novembro de 2021, realizei uma cirurgia de endometriose que  evoluiu para Sepse. Passei 30 dias na UTI, fui entubada e re-entubada, além de traqueostomizada. Ao todo foram 50 dias hospitalizada.



Meu nome é Adriana Antunes Lacerda, tenho 55 anos (54 quando tudo aconteceu) e vivo em Alegrete/RS. Tudo começou com uma dor no dente siso, numa sexta-feira. Eu tinha ido visitar uma filha. Olhava no espelho e não tinha nada nos meus dentes, imaginei que o problema era interno.



Meu nome é Raissa Ruth Cardoso Alves , moro em São Luis do Maranhão.

No dia 13 de dezembro de 2021, após 24 horas de febre, fui diagnosticada com  sepse. Recebi os primeiros atendimentos básicos, pois precisava com urgência de um leito na UTI. Era uma paciente rara, sem gripe, sem infecção aparente, ou nada que justificasse um problema tão sério.



Meu nome é Leticia, moro em São Paulo/ SP, tenho 27 anos e sou Fisioterapeuta.

Eu sofri um choque séptico em fevereiro de 2018, quando tinha apenas 22 anos. Sou uma pessoa saudável, nunca tinha ficado internada, não tinha/ tenho nenhuma doença. Tudo começou com sintomas típicos de uma infecção: dor na garganta, febre, tosse, nariz entupido. Nada que eu nunca tivesse tido antes. No dia seguinte do início dos sintomas resolvi procurar um hospital. Ali mesmo já fui diagnósticada com um choque séptico e, poucas horas depois que dei entrada na emergência, estava entubada e na UTI. Não me lembro de quase nada, mas fiquei 16 dias entubada, 27 dias na UTI e 62 dias internada.



Sou mãe de um lindo garoto de 14 anos de idade, de nome José, que acaba de passar pelo difícil e temeroso processo do choque séptico.

Devido a um grande atraso no diagnóstico de apendicite aguda, meu filho ficou, entre idas e vindas ao Pronto Atendimento, 7 dias no sofrimento intenso, até que no último dia 10 de junho de 2022 passou por cirurgia e protocolo sepse em caráter de extrema urgência.




Responsabilidade técnica: Regis Goulart Rosa (CRM-RS 31801)
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